Um estrangeiro chega a uma nova cidade. Não fala a língua dos locais nem se parece com eles: em vez de dois tem vários braços, como um polvo. Ele finge aproximar-se das outras pessoas e chega a oferecer-lhes os seus braços: sempre que quiser, o estrangeiro pode arrancar um braço que este volta a crescer. Com o tempo, o homem-polvo passa a fazer parte da cidade, até ao dia em que aprende a língua dos outros.